Ao iniciarmos nosso texto, temos de convidar a todos para nos acompanharem em uma viagem pelo tempo e pela história, rumo á infância.
Para participar desta viagem é necessário, em primeiro lugar ,que cada um se permita resgatar os próprios olhos de criança adormecidos na caixa de brinquedos de sua infância.
Esta obra(
PieterBruegel, 1969
pranchaII/III) retrate- se existem 84 brincadeiras algumas delas
já deixaram de existir ou foram apagado da memória mais a maioria
existem até hoje, com inúmeras variações. Porém, a algo muito diferente nessa obra. criança
anónimas,nenhuma delas ri .Assemelham-se a peque adultos tristes.
No
meu ponto de vista o autor retrata-seadultos, brincando e não á muita
diferença por ser brincadeiras antiga e algumas delas existem ate hoje o autor retrata se que adulto e a crianças. e
difícil definir pois segundo
Aires no mundo das fórmulas românicas e até o fim do século XVIII, não existem crianças e si por expressão particular e sim homens de tamanho reduzido.
Ao que tudo
indica,portanto,não existiam brincadeiras ou jogos de crianças ou de adultos,mas
simplesmente brincadeiras e jogos,dos quais todos participavam.Aos poucos , as classes sociais mais
abaladas começaram a deixa-los de lado. Porém, nas aldeias
letradas por
Bruegehel, eles resistiram por muito mais tempo.
O jogo e as brincadeiras eram comuns a todas as classes .O
fenômeno que se deve sublinhar é o abandono desses jogos pelos adultos das classes sociais superiores, entre o povo e as crianças dessas classes dominante.Nesse contexto, podemos criar também, os tempos
actuais, os
espores se
destacam entre eles o futebol, que sempre-se evidencia entre as
actividades cotídianas de crianças e adultos, e tem sua origem nos jogos antigos.