domingo, 2 de maio de 2010


Ao iniciarmos nosso texto, temos de convidar a todos para nos acompanharem em uma viagem pelo tempo e pela história, rumo á infância.

Para participar desta viagem é necessário, em primeiro lugar ,que cada um se permita resgatar os próprios olhos de criança adormecidos na caixa de brinquedos de sua infância.
Esta obra(PieterBruegel, 1969pranchaII/III) retrate- se existem 84 brincadeiras algumas delas deixaram de existir ou foram apagado da memória mais a maioria existem até hoje, com inúmeras variações. Porém, a algo muito diferente nessa obra. criança anónimas,nenhuma delas ri .Assemelham-se a peque adultos tristes.
No meu ponto de vista o autor retrata-seadultos, brincando e não á muita diferença por ser brincadeiras antiga e algumas delas existem ate hoje o autor retrata se que adulto e a crianças. e difícil definir pois segundo Aires no mundo das fórmulas românicas e até o fim do século XVIII, não existem crianças e si por expressão particular e sim homens de tamanho reduzido.
Ao que tudo indica,portanto,não existiam brincadeiras ou jogos de crianças ou de adultos,mas simplesmente brincadeiras e jogos,dos quais todos participavam.Aos poucos , as classes sociais mais abaladas começaram a deixa-los de lado. Porém, nas aldeias letradas por Bruegehel, eles resistiram por muito mais tempo.
O jogo e as brincadeiras eram comuns a todas as classes .O fenômeno que se deve sublinhar é o abandono desses jogos pelos adultos das classes sociais superiores, entre o povo e as crianças dessas classes dominante.Nesse contexto, podemos criar também, os tempos actuais, os espores se destacam entre eles o futebol, que sempre-se evidencia entre as actividades cotídianas de crianças e adultos, e tem sua origem nos jogos antigos.

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